domingo, 24 de junho de 2012

Empty Spaces

Não me importo com as pessoas que não importam comigo, logo não me importo com ninguém. E nessa dança não preciso de importação, preciso? Desde que exporte os males e transporte os meios não me falta nexo no desconexo. Tudo turvo como o coador do café, tudo amargo como o gosto da minha boca, tudo frívolo como um filme sem renome, e sem nome como uma música de renome. Jogo-me nesse jogo de palavras que diverte uma alma sem divertimento,
e continuo a não me importar.

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